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Confira a entrevista da panicat Carol Dias para a revista "Sexy"



Como se soltou para fazer as fotos?
Eu fiz um ensaio pra SEXY há três anos (Carol foi uma das Ring Girls, em março de 2010). Foi bem tranquilo. Eu também não tenho muito problema com fotógrafo, nem em ficar pelada. E tomei um pouquinho de champanhe no primeiro dia pra relaxar a musculatura (risos).

Parte do ensaio foi em um resort de nudismo, né (Desire Pearl, na Riviera Maya)? Ter um monte de pelado por perto ajudou? Tinha algum peladão te olhando na hora das fotos? 
Foi divertido, porque no dia em que fui a esse hotel tinha um monte de gente pelada e eu fiquei numa boa. Mas o engraçado é que as pessoas ficam te olhando. Porque lá tinha mais casal e gente um pouco mais velha. De repente, chega uma jovem sozinha, é uma coisa diferente. Recebi elogios. Isso me deixou até mais feliz e mais solta. Achei o hotel muito diferente.

O que mudou em sua vida depois que você passou a ser panicat?  

Pânico na Band tem uma mídia muito grande. Nesse sentido, eles me ajudaram muito. E eles focam bastante nas assistentes de palco. As panicats são importantes e aparecem muito. E eu também tenho oportunidade de falar...

Até porque, ao contrário da maioria das panicats, você efetivamente faz reportagens, fala (risos)...
Faz parte de minha personalidade. Sou comunicativa, brincalhona, sou moleca. Interajo facilmente. Por isso me colocaram para fazer matéria, mas é também porque me solto. Eu gosto de trabalhar com o humor.

O Pânico coloca os participantes em situações complicadas. Qual foi a mais maluca pela qual você teve que passar?
Uma vez fiquei muito nervosa e ansiosa, porque eles colocaram a gente pra pular de parapente e o treinador fingiu que estava passando mal e simulou um vômito. Tive uma crise de ansiedade e não parava de chorar, porque já tenho medo de altura.

Alguma coisa nojenta?  

Ah, comi abacate com grilo. Outra vez tive que imitar a série The Walking Dead e morder fígado. Não é fácil. Tem muitas coisas que passamos ali, mas no fundo é uma brincadeira e me divirto. É minha segunda casa. Eu nunca neguei fazer nada. Eu entrei no Pânico sabendo do que se tratava.

 
Você está namorando?  

Não. Estou numa boa porque estou numa fase legal da carreira, mas meu coração não está fechado. Claro, a gente nunca sabe quando vai encontrar um grande amor. Eu sou superamorosa, emotiva. Mas estou numa boa, relax.

Você Já teve algum namorado que resolveu terminar porque não aguentou te ver de biquíni em rede nacional?
Já aconteceu quando eu era do Legendários. Eu namorava na época e ele disse: "Não quero, não gosto". É porque ele era ciumento. Mas eu acho que não é o fato de eu trabalhar de biquíni no Pânico que diz quem eu sou. É um pré-julgamento feio.

E qual é a melhor coisa que você faz? Que deixa os caras mais loucos...  

Cara, eu nunca me perguntei sobre isso... Acho que, quando eu fico bêbada, fico mais solta. Mas ninguém reclamou do conjunto da obra (risos).

E agora um serviço para o leitor. O que você gosta de beber?  

Vinho e champanhe. E o vinho me deixa solta mais rápido.

Já teve alguma experiência com mulher?  

Meu negócio é homem. Eu não critico. Mas eu, particularmente, gosto bastante de homem (risos).

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